Ao que aponta o caminho que está sendo seguido pelas autoridades no Brasil a perseguição religiosa parece estar muito distante de sua legítima “liberdade”. Depois de proibirem algumas Câmaras de Vereadores Municipais serem proibidas de lerem trechos da bíblia sagrada, agora tentam calam os profissionais de saúde: Querem a qualquer custa proibirem os psicólogos de falarem, professarem ou mencionarem qualquer coisa que se ligue religião.
O STF (Supremo Tribunal Federal) pode julgar em breve um caso com importantes repercussões para a liberdade religiosa. A corte vai decidir se o CFP (Conselho Federal de Psicologia) pode proibir profissionais da área de utilizarem princípios religiosos em seus atendimentos.
Ler mais